Nos últimos anos, enquanto a polícia intensifica o combate ao tráfico e aos crimes violentos, um outro tipo de crime tem crescido silenciosamente em Vitória da Conquista e em todo o Brasil: o estelionato.
O golpe é simples, mas devastador. O criminoso se aproveita da confiança, da ingenuidade e, muitas vezes, da fragilidade da vítima. Em poucos minutos, ele destrói o sonho de uma vida inteira.
A realidade é dura: a polícia prende, conduz à delegacia, o flagrante é registrado. Mas, logo em seguida, o golpista está solto. A lei é frágil para quem vive de aplicar golpes. O resultado? O estelionatário sai rindo da cara da sociedade, enquanto a vítima carrega o peso do trauma.
Não são raros os casos em que pessoas juntam dinheiro por anos para comprar uma casa, realizar um sonho ou simplesmente guardar uma reserva, e acabam caindo em golpes. O prejuízo financeiro é apenas o começo: muitas vítimas desenvolvem depressão, sofrem psicologicamente e veem projetos de vida serem destruídos.
Enquanto isso, para o golpista… nada acontece.
E enquanto milhares de brasileiros estão tomando prejuízo, o Congresso em Brasília segue preocupado apenas com as mesmas velhas brigas políticas: Lula de um lado, Bolsonaro do outro. Duas siglas que ocupam o noticiário, mas não trazem solução para quem perdeu tudo nas mãos de um estelionatário.
O povo está cansado! O povo quer lei dura, quer justiça de verdade, quer ver bandido pagando pelo que faz. Porque de promessas e brigas políticas ninguém aguenta mais. Quem trabalha e sua para juntar dinheiro não aguenta mais ser enganado, enquanto os de cima continuam brigando pelo próprio umbigo.
A vítima paga caro. O golpista sai livre. E o político? Continua discutindo quem grita mais alto
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