Para juiz, não há prova contrária às acusações que justifiquem a libertação; energia na Assembleia foi restabelecida
Tiago Décimo - O Estado de S.Paulo
SALVADOR - A Justiça negou nesta terça-feira, 7, o pedido de habeas corpus preventivo para as lideranças do movimento grevista que paralisa parcialmente a Polícia Militar da Bahia há uma semana.
O pedido havia sido feito pelo advogado do presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, Jonas Benício, em nome do sindicalista e de outros quatro diretores da associação.
De acordo com Benício, o juiz considerou não haver provas contrárias às acusações (roubo de patrimônio público e formação de quadrilha) que justificassem o habeas corpus. "Nossa alegação é que não existe a possibilidade de produzir as provas porque não tivemos acesso ao mandado de prisão ou à decisão que decretou a prisão dos 12 diretores", rebateu o advogado. Ele afirmou que vai entrar com novo pedido, com base em reportagens publicadas.
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