Salvador é a primeira capital a tratar pacientes com varizes pelo SUS
Portadores
de úlcera varicoza que já realizam tratamento paliativo na rede
municipal de saúde, agora vão contar com um método eficaz, pouco
invasivo e indolor, que ainda permite rápida recuperação.
Trata-se
da técnica de Escleroterapia Ecoguiada com Espuma, de cunho
ambulatorial, que substitui o procedimento cirúrgico, seus riscos e
custos associados, inclusive com o pós-operatório.
Os pacientes que já fazem acompanhamento nos postos de saúde serão priorizados nesta primeira fase do projeto, que prevê a realização de 720 procedimentos por ano para pacientes do SUS. O convênio entre a rede pública de saúde e a unidade hospitalar onde serão realizados o procedimento foi assinado nesta quarta-feira (24), no Hospital São Rafael com a presença do prefeito ACM Neto, do Secretário Municipal de Saúde, José Antônio Rodrigues Alves, da presidente do Monte Tabor, Laura Ziller e do difusor da técnica no Brasil, o angiologista Marcelo Liberato.
O convênio permite que Salvador seja a primeira capital brasileira a aplicar o programa beneficiando pacientes do SUS. “Até então os pacientes do SUS não tinham acesso a tipo de serviço. É muito comum ver pessoas humildes com dilacerações graves, mas que agora terão acesso a uma tecnologia de ponta permitindo a cura da patologia. Outro benefício significativo é que com esta técnica, o paciente poderá voltar rapidamente às atividades normais”, comemorou o secretário José Antônio Alves.
Os pacientes que já fazem acompanhamento nos postos de saúde serão priorizados nesta primeira fase do projeto, que prevê a realização de 720 procedimentos por ano para pacientes do SUS. O convênio entre a rede pública de saúde e a unidade hospitalar onde serão realizados o procedimento foi assinado nesta quarta-feira (24), no Hospital São Rafael com a presença do prefeito ACM Neto, do Secretário Municipal de Saúde, José Antônio Rodrigues Alves, da presidente do Monte Tabor, Laura Ziller e do difusor da técnica no Brasil, o angiologista Marcelo Liberato.
O convênio permite que Salvador seja a primeira capital brasileira a aplicar o programa beneficiando pacientes do SUS. “Até então os pacientes do SUS não tinham acesso a tipo de serviço. É muito comum ver pessoas humildes com dilacerações graves, mas que agora terão acesso a uma tecnologia de ponta permitindo a cura da patologia. Outro benefício significativo é que com esta técnica, o paciente poderá voltar rapidamente às atividades normais”, comemorou o secretário José Antônio Alves.