segunda-feira, 16 de março de 2015

Grupo que foi à av. Paulista promover tumulto é salvo do linchamento pela Polícia Militar

Integrantes do grupo ultra-nacionalista autoproclamado “Carecas do Subúrbio” estavam no meio da manifestação quando foram detidos.
A Polícia Militar (PM) prendeu 20 pessoas ligadas ao grupo Carecas do Subúrbio, que circulavam em meio à manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, contra a presidente Dilma Rousseff, na tarde deste domingo (15).

Com eles, foram apreendidos 37 morteiros, soco inglês, máquina de choque e gás de pimenta. Todos foram sendo encaminhados para o 2º Distrito Policial (DP).
Em sua página, o grupo Carecas do Subúrbio se define como skinheads nacionalistas que usam como símbolos o brasão de armas do Brasil e a bandeira nacional. Eles dizem defender “a religião, a pátria, a família, a propriedade”, se assumindo conservadores. A Pm informou que deteve ainda duas mulheres, uma por furto e outra por ato obseno, e dois homens, um por soltar rojão e outro por furto.
Cerca de um milhão de pessoas se reuniram na manifestação na região central de São Paulo, de acordo com a PM. Somando os protestos em todas as cidades do Brasil, com estimativa das Polícias Militateres (PM), aproximadamente um milhão e meio se manifestaram.

Na Paulista, os principais grupos que comandaram o protesto foram o “Movimento Brasil Livre”, “Revoltados Online” e o #VemPraRua. Nas faixas, predominaram mensagens de “Fora Dilma”, “Fora PT” e “quem defende o PT ou é bandido ou é burro”. Vários manifestantes protestam usando uma camiseta que afirma que “a culpa não é minha, eu votei no Aécio”. Outros pedem que os que gostam de Dilma partam para Cuba. Há ainda aqueles que seguram cartazes em inglês.

Movimento luta pela criação da Região metropolitana para Conquista

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Um movimento intitulado ‘Amigos de Conquista’ tem gerado grande repercussão nas redes sociais da capital do Sudoeste baiano. O grupo, formado por cidadãos e cidadãs da cidade, tem defendido bandeiras importantes em busca do desenvolvimento da terceira maior cidade da Bahia.
Em entrevista a nossa reportagem na manhã de hoje (domingo) um dos idealizadores do movimento, o empresário Ivan Cordeiro, revelou que o grupo tem buscado incentivar, junto a classe política, a briga pela criação de uma Região Metropolitana para Vitória da Conquista.
“Estivemos na última semana com alguns deputados na Assembleia Legislativa da Bahia para que esse projeto seja colocado em pauta ainda esse ano. Precisamos que os políticos, principalmente os representantes de Conquista, lutem em prol dessa iniciativa, pois acreditamos no potencial da Região Sudoeste e isso auxiliaria na captação de recursos e investimentos”, disse Cordeiro que ainda lembrou que a Região Sul já está mais adiantada com relação a esse projeto, em virtude da manifestação do deputado itabunense Augusto Castro (PSDB).


A Crise não esta só no comando


por Robson do Val – Jornalista, apresentador do programa Balanço do Dia da Rádio Clube FM e editor do Blog Balanço do Dia
Foto: Arquivo - Jornal A Tarde

Voltava uma jornalista, minha conhecida, da manifestação do 15 de março no Farol da Barra, em Salvador, onde, segundo ela, teria ido a trabalho, e sapecava imediatamente na rede social um texto que começava mais ou menos assim: “Hoje descobri que os coxinhas não sabem protestar”…
É um tal de coxinha pra cá, elite branca pra lá, e o sujeito não pode mais abrir a boca neste país com respaldo para criticar as instituições, se não estiver engajado em alguma minoria oprimida historicamente.
O ódio aos bem sucedidos (economicamente falando, é bom que se diga) se tornou quase que uma credencial para que alguém seja considerado um ser politizado em nosso país.
As perguntas são: não teria essa regra sido convenientemente forjada por uma classe dominante ex-proletária, que agora é usurpadora das riquezas nacionais, e que teme mais do que tudo ser desmascarada pela burguesia? Não teria sido por isso que criou o rótulo depreciativo de que todo opositor é coxinha para que possa continuar iludindo as massas incultas?
Quanto à minha conhecida, a jornalista, é mais uma das que foram picadas pela mosca vermelha da causa, há muito abandonada, de que o combate à pobreza do país se fará com o operariado no poder. Existem, nessa legião desconsolada, pelo menos três grupos bem definidos que ainda não abandonaram a trincheira:

– Os que estão embriagados pelo poder e dele só saem a força
– Os periféricos. Serzinhos  de quinta categoria que pululam em volta do poder colhendo as migalhas que a cúpula deixa cair em forma de pequenas vantagens políticas e restinhos de poder. Aí se enquadram os tais cargos de confiança.
– E os idealistas incorrigíveis. Eles realmente acreditavam no projeto lá no início, e agora, suas mentes obtusas e sonhadoras não se conformam de que deu merda. Divagam iludidos acreditando que o benefício continua maior que o custo de tanta bandalheira, e dizem quase sempre quando são pressionados; “Nos governos passados era bem pior, só que ninguém sabia”, argumento semelhante àquele que prega que o AVC é melhor do que o infarto ou do que a trombose. No fim das contas é tudo doença.
Mas antes que algum desavisado pense que estamos aqui fazendo apologia aos coxinhas, vamos dar um pouco de razão aos desconsolados da última hora.
Partamos do princípio clássico aristotélico de que aquilo que faz a riqueza de um homem é muito mais do que a posse do dinheiro. A riqueza, em sua essência, incluiria valores como saúde física, harmonia emocional, consistência intelectual, sensibilidade artística…
Ora, ora! O que temos visto surgir com mais frequência em nosso meio, são pessoas adquirindo bens materiais com relativa desenvoltura, e não se preocupando em lapidar suas naturezas para que possam proporcionar a si mesmas um melhor proveito dessa fartura.
Hoje vale mais o craque de futebol analfabeto, do que que o engenheiro que se matou de estudar. Vale mais o pagodeiro ou o cantor de arrocha que nunca viram uma partitura musical, do que o maestro da orquestra sinfônica. Vale mais o traficante no carrão de luxo, do que o médico ou o professor que arriscam as próprias vidas visitando a comunidade violenta.  Esses valores de cabeça pra baixo se tornaram os modelos de evolução social brasileira. E aí eu concordo com os vermelhos:neste caso a burguesia pode ser perigosa.
Dinheiro na mão de quem não sabe usar, é garantia de obra mal feita, é passo fácil pra corrupção, pra ostentação indecente, pra falta de compromisso social.
A proliferação dos burgueses sem cérebro e sem coração está na raiz mesmo da crise nacional. Compram um carrão e acham que podem andar pelo contramão. Não querem entrar na fila e estão cagando e andando pra miséria do vizinho, a menos que ele bata sua carteira. Aí ele reclama, com toda a sua arrogância inculta e rasteira, que está faltando polícia. Pobre idiota!
Essa praga só vai ser combatida, se redescobrirmos os valores esquecidos pela política do pode tudoque se instalou no país, onde ninguém se arrisca a falar das diferenças, com medo de ser taxado de preconceituoso.
Muitas conquistas legítimas são protegidas por esse conceito, como o respeito inter racial e a multiplicidade de gêneros na prática sexual. Mas é aí também que estão sendo protegidas muitas coisas podres do sistema, disfarçadas de justiça social .
Não tentar superar os próprios limites e consumir cultura descartável na música, por exemplo, não é proteger o gosto popular, é alimentar a indústria da facilidade, que empurra pra fora da mídia o artista de valor e desestimula a produção do trabalho bem feito, enchendo o bolso de oportunistas de bastidores e esvaziando a cabeça da nossa juventude. Eternizar cotas  e projetos assistencialistas é negar o direito da capacitação universal para a disputa igualitária, onde todos são fortalecidos igualmente pelo sistema para ocupar os espaços e não amparados com migalhas.
Não devemos, pra não ferir suscetibilidades dos que se dizem politicamente corretos, abrir mão do bom combate. O operário brasileiro é insuflado a sentir ódio da classe média pelo poder manipulador, que finge que é igual a ele, enquanto se banha na piscina funda da corrupção e da usurpação.
No fundo o que todos querem, em grande parte, é uma vida de coxinha, com seus filhos em boas escolas, seu carro pra viajar com a família, morar numa boa casa. Isso não é feio nem é coisa do capeta. É legítimo. Somos todos um só povo, e, se não temos os mesmos desejos, temos as mesmas necessidades básicas: comer, morar, vestir…
Agora, meu amigo, se você tem um carro de luxo mas não consegue dormir de noite, se paga uma boa escola pro seu filho e não conversa com ele, se compra roupa de marca mas não gosta da imagem que vê refletida no espelho, se ainda não leu um livro este ano, fura fila, estaciona em vaga de deficiente sem sê-lo, dá roubadinha na contramão, corta pela direita pra fugir do engarrafamento, caminha pela ciclovia e não se preocupa com a coisa coletiva, você não é rico de verdade; você é coxinha da pior espécie, e ninguém pode fazer coisa alguma pra te salvar.

quinta-feira, 12 de março de 2015



 Florisvaldo escancara a briga e diz que não há base legal para taxa de condomínio no “Shopping Popular”


Foto: Blog do Anderson


O vereador Florisvaldo Costa Bittencourt (PT) foi autor da audiência que colocou a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista numa saia justa ao discutir o polêmico tema do Centro de Economia Popular de Vitória da Conquista, o Shopping Popular, que vem gerando muitos debates por causa dos problemas apresentados. O equipamento foi inaugurado no ano passado, mas até hoje lá não foi vendido nenhum aparelho eletrônico. O parlamentar petista disse nesta quarta-feira (11), que a taxa de condomínio cobrada dos feirantes não tem base legal pois gira num montante de mais de R$ 800 mil por ano. Ainda na entrevista, o vereador falou sobre a sucessão municipal. Ele afirmou que o PT terá candidato e apostou as fichas no nome do ex-prefeito, atualmente deputado estadual, de Zé Raimundo. Ele disse, entretanto, que as discussões devem passar pelo prefeito Guilherme Menezes também.
Fonte: Blog do Anderson

 Policia Federal desarticula quadrilha em Poções!!!


Foto: Blog do Anderson

A Polícia Federal de Vitória da Conquista prendeu seis integrantes de um grupo que atuava no tráfico e distribuição de drogas em Poções e outros municípios do Sudoeste Baiano. Na ação, que ocorreu na manhã desta quarta-feira (11) os policiais também apreenderam cerca de 200 gramas de maconha, apetrechos usados no tráfico (embalagens para acondicionar entorpecente e balanças de precisão), um revólver calibre 38, uma espingarda artesanal, dois veículos, diversas munições e celulares. Os presos foram encaminhados para o Presídio Advogado Nilton Gonçalves onde permanecerão à disposição da Justiça Estadual. A operação, denominada de Kribrilo, contou com a participação da Companhia Independente de Polícia Militar de Poções, da Polícia Rodoviária Estadual e Companhia Independente de Policiamento Especializado.

GOVERNADOR VEM E VAI MAS, O HGVC ESTÁ NA UTI.

FOTOS TIRADAS DO INTERIOR DA UPA HOJE TIVEMOS UM GRANDE MOVIMENTO NA CIDADE DANDO CONTA DE QUE O HGVC ESTAVA COM GENTE NO CHÃO PELOS CORREDO...