A 5ª Coordenadoria de Polícia do Interior (5ª Coorpin/Valença)
investiga o assassinato de Édipo Belém Andrade, morto na madrugada de
ontem, enquanto estava internado na Santa Casa de Misericórdia de
Valença. Édipo havia sido baleado após uma troca de tiros que vitimou o
policial militar João Thiago Leite Machado, no último dia 31 de
dezembro.
Segundo informações preliminares do coordenador da 5ª Coorpin, Ciro Palmeira, quatro homens invadiram a unidade hospitalar por volta das 3h. “Eles pularam o muro, entraram pelos fundos da Santa Casa, renderam e desarmaram o policial que fazia a guarda de Édipo, preso em flagrante no dia do crime”, contou o Ciro.
Para o coordenador, há a possibilidade do crime ter sido motivado em retaliação pela morte do policial militar João Thiago, no mês de dezembro.
O caso
Édipo ficou ferido durante o a ação que matou o soldado João Thiago Leite Machado, 28 anos, no dia 31 de dezembro. Um dos disparos feitos pelo PM durante a troca de tiros o atingiu no peito e ele permaneceu internado na Santa Casa de Misericórdia de Valença desde então.
João Thiago trabalhava na 60ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Gandu) e foi morto ao tentar impedir que Édipo atirasse contra algumas pessoas que se divertiam ouvindo som na praia de Guaibim.
Logo após disparar contra Édipo, o PM foi surpreendido por dois comparsas que atiraram em suas costas. Os dois criminosos fugiram após o crime.
Segundo informações preliminares do coordenador da 5ª Coorpin, Ciro Palmeira, quatro homens invadiram a unidade hospitalar por volta das 3h. “Eles pularam o muro, entraram pelos fundos da Santa Casa, renderam e desarmaram o policial que fazia a guarda de Édipo, preso em flagrante no dia do crime”, contou o Ciro.
Para o coordenador, há a possibilidade do crime ter sido motivado em retaliação pela morte do policial militar João Thiago, no mês de dezembro.
O caso
Édipo ficou ferido durante o a ação que matou o soldado João Thiago Leite Machado, 28 anos, no dia 31 de dezembro. Um dos disparos feitos pelo PM durante a troca de tiros o atingiu no peito e ele permaneceu internado na Santa Casa de Misericórdia de Valença desde então.
João Thiago trabalhava na 60ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Gandu) e foi morto ao tentar impedir que Édipo atirasse contra algumas pessoas que se divertiam ouvindo som na praia de Guaibim.
Logo após disparar contra Édipo, o PM foi surpreendido por dois comparsas que atiraram em suas costas. Os dois criminosos fugiram após o crime.