O vereador Arlindo Rebouças explicou o motivo do uso da tribuna para falar sobre saúde, e disse que a saúde de Vitória da Conquista está “precária, na UTI e um caos”. Segundo o parlamentar, os problemas não têm sido solucionados e, de acordo com sua visão a respeito da situação, a tendência é piorar. “O que está ruim pode ficar ainda pior, sem falar naquele corredor do Hospital de Base, que é um pedacinho do inferno. Tenho em mãos o ofício de nº 19/2014, assinado pela diretoria da Fundação Pública de Saúde de Vitória da Conquista, que diz que em decorrência do processo de adequação para cumprimento de cotas de exames, o Laboratório Central não poderá mais marcar exame e nem serão disponibilizadas coleta nas unidades de saúde. Deste modo, as requisições têm de ser encaminhadas à Central de Marcação. Se isso aqui não é piorar o atendimento aos usuários, então não existe nada pior”.
Segundo Arlindo Rebouças, ao direcionar todas as marcações de exames
para a Central de Marcação, a demanda fica concentrada em apenas um
local e prejudica a população. O parlamentar afirmou que fez a crítica
com provas, dando como exemplo um caso de um homem que quebrou a perna
há aproximadamente um ano e recebeu orientação médica para iniciar
tratamento domiciliar. “Até hoje ele espera tratamento, e seu estado só
piora.
Em Conquista Raio-X só com um ano e meio, se for uma pessoa com tuberculose já morreu. Quando a secretaria manda chamar alguns pacientes às vezes já morreu. A taxa de mortalidade infantil é altíssima em relação à taxa Brasil. O que estava ruim ainda piorou”. Ainda em sua fala o parlamentar solicitou à secretária Municipal de Saúde, Márcia Viviane Araújo, e ao diretor-geral da FSVC, padre Edilberto Amorim, que respondessem a algumas perguntas. O vereador indagou aos representantes da secretaria de Saúde sobre o processo de transparência da compra de medicamentos da Secretaria de Saúde, sobre o controle da entrega de medicamentos aos postos e unidades de saúde, e ainda sobre a composição da direção da Fundação e os respectivos salários de cada membro.
Em Conquista Raio-X só com um ano e meio, se for uma pessoa com tuberculose já morreu. Quando a secretaria manda chamar alguns pacientes às vezes já morreu. A taxa de mortalidade infantil é altíssima em relação à taxa Brasil. O que estava ruim ainda piorou”. Ainda em sua fala o parlamentar solicitou à secretária Municipal de Saúde, Márcia Viviane Araújo, e ao diretor-geral da FSVC, padre Edilberto Amorim, que respondessem a algumas perguntas. O vereador indagou aos representantes da secretaria de Saúde sobre o processo de transparência da compra de medicamentos da Secretaria de Saúde, sobre o controle da entrega de medicamentos aos postos e unidades de saúde, e ainda sobre a composição da direção da Fundação e os respectivos salários de cada membro.