A solicitação foi feita porque o chefe do executivo seria envolvido em crimes de responsabilidade, fraude a licitação, lavagem de dinheiro e de integrar organização criminosa. Um servidor público da área de saúde também teve o afastamento solicitado pelos mesmos motivos.
De acordo com a PF, a medida é necessária tendo em vista as suspeitas que são apuradas com relação a desvio de recursos públicos de uma cooperativa da área de saúde que atuava em diversos municípios da região sudoeste da Bahia.
A cooperativa já havia sido alvo de denúncia em um programa jornalístico, expondo diversas irregularidades nas licitações e nos contratos por ela assumidos. Ainda segundo a PF, a organização criminosa teria lavado, pelo menos, R$ 6.232.407 milhões entre 2013 e 2014.
A polícia pediu o afastamento dos dois suspeitos imediatamente, sob pena de responsabilização civil e criminal. A reportagem do Portal A TARDE tentou entrar em contato com o prefeito, mas não conseguiu até a publicação desta matéria.