O Transporte Publico de Conquista continua caindo das pernas!!!

Enquanto a fiscalização do SIMTRANS persegue as Vans com Blitzs que conseguem até fazer das ruas da cidade uma atração a aparte, com apreenções até mesmo em situações fora do normal, muitas coisas acontecem no transporte Publico de passageiros em Vitoria da Conquista, aqui as coisas tem uma evolução desconcertante, vejam só os senhores que há alguns anos vimos la pelas décadas de 1997 tínhamos na cidade apenas uma empresa de ónibus, foi o carro chefe de muitas discussões a quebra do monopólio do transporte na cidade que acabou acontecendo e com essa brincadeira varias empresas ja quebraram e outras entraram no lugar e acabou virando um terrível pesadelo para a população a péssima prestação de serviço de transporte que a muito vem se arrastando e agora chegamos a essa situação que se encontra onde uma empresa presta o serviço na cidade que tem deixado muito desejar, começando pela quantidade de ónibus que no primeiro mês  de emergência foi a justificativa, agora já funcionando com uma quantidade satisfatória segundo a administração e a Empresa prestadora do serviço, começou o quebra quebra de veículos em pleno centro da cidade parecendo até que os veículos que ora prestam o serviço foram alugados com a antiga empresa Vitoria que tinha  em sua rotina uma manutenção deficitária, agora a tão organizada Cidade Verde está se saindo muito mal no mesmo quesito e até em outros como ónibus sem farolete e pisca traseiro, alem de outros itens de tão simples concerto e manutenção. Todos sabemos que a empresa Cidade verde saiu buscando veículos em varias cidades do país inclusive uns que embora em bom estado de conservação são muito  velhos, a coisa ficou tão feia que nesta quinta feira (15 de Novembro) dois ónibus da referida empresa quebraram trazendo transtornos em duas vias publicas da cidade. O que não se consegue entender é que o governo Municipal se concentra em prender as Vans por toda cidade e não consegue enxergar que o usuário do transporte estão sendo penalizados, pois se ao invés de fazer uma licitação capenga e que depois foi alvo do ministério publico, a administração poderia ter feito uma chamada publica que seria simples, contemplaria os vanzeiros que já fazem o transporte na cidade levando em consideração os serviços ja prestados a comunidade por estes profissionais. Até quando a cidade aguenta essa confusão não sabemos mas, ta na hora de pensar mais nos trabalhadores que precisam se locomover até seus locais de labor e que muitas vezes são privados apenas por capricho da administração e por exigência de uma empresa que nem seu contrato cumpre direito o que propôs fazer e que ainda responde judicialmente  em virtude de vícios na licitação.