Após tomar conhecimento de que o senador Jaques Wagner e o marqueteiro Sidônio Palmeira irão compor a equipe de campanha do ex-presidente Lula, o empresário e pré-candidato a deputado federal, Heckel Pedreira (PTB), disse que a campanha do petista ex-presidiário está “desintegrando”.
Para Heckel, Lula estaria buscando uma saída “honrosa” do pleito, visto que a real popularidade do presidente Jair Bolsonaro tem sido provada a cada evento que o chefe do Poder Executivo Nacional faz pelo Brasil.
“A campanha de Lula se desintegrou. Ele já dá sinais de uma saída honrosa, para não participar do embate com Bolsonaro”, disse o presidente do PTB Camaçari.
Outro ponto citado pelo empresário é de que os discursos de Lula, que nas últimas semanas falou em regulação da mídia, em legalização do aborto e ridicularizou as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia fazem com que o presidente seja promovido.
“Os discursos de Lula promovem Bolsonaro. Ele só fala bobagem, mas de forma proposital para que o PT desista do nome dele, pois ele já não quer ser o candidato. Tudo o que o Lula faz derruba a campanha dele. O ex-presidiário está com medo de voltar para a prisão e agora quer aproveitar da sua riqueza construída no período que foi presidente”, completou.
De acordo com Heckel, o PT tem se preocupado com o andamento financeiro da campanha. Ele citou a Bahia, dizendo que o estado esteve diretamente ligado aos escândalos de corrupção do Brasil por se tratar de um “curral” petista.
“O que está acontecendo hoje é o que aconteceu em 64. quando a população foi às ruas pedir para o Exército assumir o país para que não virássemos comunistas. O mundo está de olho de onde vem o dinheiro da campanha do PT. Eles estão desintegrados, não podem mais fazer o que fizeram antigamente. A militância não está indo às ruas, e as pessoas que um mínimo de conhecimento não se prestam a ir às ruas defender corruptos”, pontuou o pré-candidato a deputado federal, afirmando que “ainda existe a possibilidade de Lula não ser candidato”, o que exigiria que os petistas “colocassem um laranja para a derrota não ser de W.0”.