TRIBUNA DA BAHIA
Ministro dos Transportes disse que sempre teve um carinho especial pelo município, onde realizou diversas obras enquanto governador da Bahia.
O anel viário de Caetité, um dos principais municípios do sudoeste baiano, distante 757 quilômetros de Salvador, será construído. Quem garantiu isso foi o ministro dos Transportes, César Borges, durante o segundo encontro regional que o Partido da República realizou em Caetité no sábado (26).
A confirmação de que a obra sairá do papel foi feita por César Borges após ser lembrado pelo deputado federal José Rocha (presidente estadual do PR) de que esta é uma das principais reivindicações da população do município, que vem sofrendo com o tráfego de caminhões pesados em suas áreas urbanas. “Deputado, o senhor e o prefeito José Barreira (PSB) podem me cobrar por isso. Iremos juntos trabalhar para buscar os recursos federais que irão garantir a construção do anel viário”, afirmou o republicano César Borges.
O deputado José Rocha também lembrou que a escolha de Caetité para a realização do evento foi uma sugestão do ministro. “E nada mais justo, uma vez que em Caetité e região o governo da presidenta Dilma Rousseff, por meio do Ministério dos Transportes, vem trabalhando em obras importantes com a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), que vaitransformar o modelo econômico da Bahia. Portanto, nada melhor do que o próprio ministro César Borges conversar com lideranças política de Caetité e região sobre o andamento das obras da Fiol, que ganharam um outro ritmo com a sua chegada à pasta”, ressaltou o parlamentar.
César Borges disse que sempre teve um carinho especial por Caetité, onde realizou construções como escolas e estradas quando foi governador da Bahia. “A Fiol é uma importante obra estruturante para o nosso Estado e para o Brasil. É uma prioridade da presidenta e muito mais minha. Portanto, farei de tudo à frente do ministério para que se torne uma realidade por completo o mais rápido possível”, ressaltou César Borges, lembrando que, ao assumir o cargo, a Fiol tinha um faturamento mensal na Bahia que não chegava a R$ 15 milhões por mês. “Hoje, nos quatro lotes que estão em território baiano (Ilhéus, Ipiaú, Tanhaçu, Brumado e Caetité), o faturamento mês chegou à casa dos R$ 130 milhões”, destacou.